Eu versejo por todos os tempos e templos, por todas as épocas, tal qual um vampiro reinventando sua imortalidade... quero beber-te vermelho e tornar-te imortal... Boa Morte!
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Fuga(z).
Noite pagã de frêmitos agudos e quimeras fugidias, embala-me infante em seu manto de felicidade... nunca me acordes; caso ocorra, pega-me no colo, da-me teu veneno e carrega-me para o sem fim outra vez...
4 comentários:
"... e carrega-me pra um sem fim, outra vez..." Isso eh boooommmm!!!
...
A poesia vive suas noites de insõnia.
Tbém achei de tanto conteúdo isso..."e carrega-me pra um sem fim, outra vez"
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