Eu versejo por todos os tempos e templos, por todas as épocas, tal qual um vampiro reinventando sua imortalidade... quero beber-te vermelho e tornar-te imortal... Boa Morte!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Reverso

Mergulhei no mundo do indizível, do tentado... no mundo das idéias fugidias, dos papéis em branco e da caneta em punho. Busco tornar dito o impermeável estar abstrato. Esforço-me em tornar visão a Quanta da idéia e a semi-ótica da vida; o arrepio que me toma frêmito em completude ao inteligir do instante... todos os mundos... todos os signos que povoam minha mente mesmo após o sono... como se a missão não me permitisse escolha, senão penetrar nas horas dos segundos a precisar o que é ter estado do lado de lá.