Eu versejo por todos os tempos e templos, por todas as épocas, tal qual um vampiro reinventando sua imortalidade... quero beber-te vermelho e tornar-te imortal... Boa Morte!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Epíteto

Sabe aquela sensação indizível que se manifesta organicamente a espreitar sua destreza e precisão ordinária? O motivo do olhar desinteressado, do corpo fatigado e da pele suada envolta ao lençol da noite anterior. O ´sem razão` do seu dia de feriado. As causas do embotamento de seus sentidos. O que não se precisa, mas merece afinco ao faze-lo. O sentimento, o cansaço, o olhar turvo, o calor, o tédio... vale a tentativa de domina-lo conceituando-o. Nomeando a alcunha da repercussão de um dia ensolarado de tempestade.

4 comentários:

Zanfa disse...

Sei como é essa sensação, o querer fazer, ser algo e o sentimento de cansaço e inutilidade que impede. =p

Arthurius Maximus disse...

É verdade, nos sentimos amarrados.

Unknown disse...

vc fecha amigo
rsrsrs

Unknown disse...

Jurandy, grata surpesa tive ao retribuir uma visita sua ao meu perfil no orkut. Na sua descrição já havia sentido boa parte da sensibilidade, da inteligência e de uma inquietação desmedida, características também presentes aqui no seu blog.
Abraços e parabéns pelas palavras certas.

Adonis.