De que adianta dissimular indiferença se em minha chegada é por meus olhos que anseia?
Para que o embaraço das mãos e das palavras se quando o que mais queres é meu toque?
Por que distante se quando perto me queres mais perto?
Por que fugir se em seu quarto, sob seus lençóis encontra-me rijo a te suscitar?
Desencontro, advertência, incongruência, distancia. Interrogo-te em silêncio e sei que compreende a pergunta muda que cala fundo em seu olhar.
Um comentário:
Olá meu amigo,
é minha primeira visita em seu blog, e não fiquei surpresa com a qualidade dos textos postados pois acredito conhecer essa mente magnifica....
Escolhi Extravio pra comentar porque identifiquei-o com os porquês de meus desvaneios seguido de uma afirmação segura.
Continue postando, visitarei freqüentemante!
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