
Não chore. Repito sussurrante. Digo àquele ouvido sem vibração, àquele corpo sobre o meu - inerte, àquela pele quente que me aquece, murmuro e não ouço resposta, então novamente - não chores... Enxugo o pranto. Chove. Água por toda parte, por todo o corpo, todo o quarto, pelas ruas. Chove. Choro... Não chores!